Atendimento de psicoterapia e avaliação neuropsicológica

​Sou Augusto, tenho 35 anos e sou psicoterapeuta, mestre e doutorando em psiquiatria e ciências do comportamento. Entendo que o atendimento psicológico deve primar pelo real interesse pela pessoa, sua história de vida e seus valores, criando um espaço terapêutico, onde a pessoa atendida se sinta compreendida e possa utilizar desse espaço para trabalhar as suas questões.​

Os principais norteadores da minha prática clínica são:

- os paradigmas da abordagem cognitivo comportamental e terapia comportamental dialética;
- as atitudes de abertura, respeito e flexibilidade visando alcançar a subjetividade da pessoa;
- os fundamentos de uma formação contínua interdisciplinar: psicologia, neurociências e humanidades em geral.
Psicólogo Clínico (CRP 06/189980). Mestre em Psiquiatria e Ciências do Comportamento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Neuropsicólogo com Formação em Avaliação Neuropsicológica pelo Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da USP.

Formação em Psicologia e Espiritualidade pela Universidade de Navarra - Espanha.

Formação em Terapia de Esquemas pela Wainer, em Terapia Cognitivo Comportamental para TOC pela SECAD e em Psicologia e Sexualidade pela Sociedad Española de Medicina Psicosomática y Psicoterapia.

Doutorando em Psiquiatria e Ciências do Comportamento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Além da prática clínica, dedico-me à pesquisa em neurociências e psiquiatria (Currículo Lattes: l.i.n.k). As áreas de concentração da pesquisa são fatores distais associados aos transtornos de humor e compreensão do suicídio em uma perspectiva multidimensional visando a sua prevenção. Sou membro do grupo de pesquisa Alliance, ligado ao Laboratório de Psiquiatria Molecular do Hospital de Clínicas de Porto Alegre-RS (HCPA) e à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), liderado pelo Prof. Dr. Ives Cavalcante Passos.
Mais informações dos projetos de pesquisa: l.i.n.k.

Psicoterapia

Através de uma boa aliança terapêutica, presencial ou online, busca-se trabalhar as questões trazidas pela pessoa atendida. Além disso, a psicoterapia visa melhorar o insight sobre si e sobre o próprio funcionamento, favorecer o protagonismo na própria vida, aprimorar a qualidade das relações, diminuir eventuais sofrimentos psíquicos e melhorar o bem-estar e a satisfação com a vida.

Avaliação neuropsicológica

Com o auxílio de instrumentos validados e algumas sessões de entrevistas, faz-se uma avaliação ampla do funcionamento cognitivo e do humor da pessoa. A saber: avaliação da inteligência, memória, linguagem, fluência verbal, atenção, velocidade de processamento, raciocínio lógico, capacidade de abstração, controle executivo, flexibilidade cognitiva, capacidade visuoconstrutiva, cognição social e humor.

Psicodiagnóstico

Através do uso de escalas, testes e sessões de avaliação, realiza-se um indicativo de diagnóstico com a finalidade de esclarecer melhor o quadro do avaliando para guiar melhor o plano terapêutico. Em alguns casos, realiza-se esse trabalho com equipe multidisciplinar, em conjunto com psiquiatra, neurologista ou ainda com algum outro profissional de outra especialidade da área da saúde.

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Ainda que cada atendimento seja muito personalizado, tenho por princípio norteador ancorar a prática clínica em uma abordagem terapêutica consistente, em concreto, as terapias cognitivas comportamentais. Entendo que dessa maneira, consegue-se propiciar um atendimento onde o paciente sente-se à vontade para trabalhar as suas questões e ao mesmo tempo tem a segurança na qualidade no serviço que lhe é ofertado.

Terapia cognitivo comportamental

A terapia cognitivo comportamental clássica, preconizada principalmente por Aaron Beck e Albert Ellis, ajuda a pessoa a perceber, entender e relacionar melhor as emoções, pensamentos e comportamentos, para que estabeleça uma vivência mais saudável, funcional e com maior bem-estar, possibilitando novas formas de interação consigo mesma, com os outros e com a realidade que a cerca. Mais recentemente, surgem modalidades novas da terapia cognitivo comportamental, chamadas terapias contextuais ou de terceira onda, que sem revogar a terapia cognitivo comportamental clássica, e enriquecidas por outras linhas da psicologia, dão maior ênfase e protagonismo às emoções e comportamentos.

Terapia comportamental dialética

Criada por Marsha Linehan, dentro de uma perspectiva cognitivo comportamental e com influência significativa da psicanálise e da gestalt, propõe uma forma de vivenciar a realidade de forma paradoxal, compondo elementos aparentemente posicionados em extremos opostos. Notadamente, aceitação radical de si (e da realidade) e compromisso com a mudança. É uma abordagem terapêutica que possibilita uma vivência mais humana e autêntica, ao mesmo tempo que potencializa o protagonismo da pessoa para se auto direcionar para onde deseja guiar a sua vida.

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